O Exército israelense matou nesta sexta-feira um palestino de 66 anos durante uma batida na cidade de Hebron, na Cisjordânia, para prender cinco membros do Hamas que foram libertados na quinta-feira pela Autoridade Nacional Palestina (ANP), informaram fontes médicas. Omar Suleiman Salim Qawasmi, de 66 anos, morreu após receber vários tiros, destacaram as fontes à agência palestina "Ma''an".
Os soldados entraram em seu edifício para prender um membro do Hamas e, por motivos ainda desconhecidos, atiraram várias vezes contra o homem, que estava desarmado.
Segundo um de seus filhos, o Exército matou seu pai em seu próprio quarto e levou o corpo antes de entregá-lo ao Crescente Vermelho.
"Os soldados entraram em nossa casa quando minha mãe estava rezando. Eles a colocaram no quarto do meu irmão deficiente físico, entraram no quarto do meu pai e atiraram nele. Deixaram o edifício após prender o homem do Hamas, que mora no primeiro andar", disse à agência "Ma''an".
Ele acredita que os militares "pensaram que o membro do Hamas vivia no segundo andar e abriram fogo ao entrar no quarto" de seu pai "sem verificar sua identidade".
O Exército israelense afirmou à Efe que investiga o incidente.
Qawasmi é tio de Wael Al-Bitar, um dos homens do Hamas que Israel buscava, destacou à Efe a mulher de Al-Bitar.
A vítima residia no mesmo bairro que os cinco militantes do Hamas, segundo outro morador da região.
Os cinco tinham sido libertados na quinta-feira por ordem do presidente palestino e líder do Fatah, Mahmoud Abbas, após a greve de fome de 40 dias que mantiveram em uma prisão em protesto por sua detenção sem julgamento por "motivos de segurança" não explicitados.
Por outro lado, a aviação militar israelense bombardeou na madrugada desta sexta-feira um "centro de atividade terrorista" e um túnel subterrâneo no norte e no sul de Gaza, respectivamente, informou o Exército em comunicado.
O Exército ressaltou que o objetivo do túnel era permitir que milicianos palestinos entrassem em Israel para realizar ataques.
Segundo Israel, os bombardeios aéreos são uma resposta ao lançamento de foguetes de Gaza.
Os bombardeios israelenses e os foguetes palestinos não deixaram vítimas
Os soldados entraram em seu edifício para prender um membro do Hamas e, por motivos ainda desconhecidos, atiraram várias vezes contra o homem, que estava desarmado.
Segundo um de seus filhos, o Exército matou seu pai em seu próprio quarto e levou o corpo antes de entregá-lo ao Crescente Vermelho.
"Os soldados entraram em nossa casa quando minha mãe estava rezando. Eles a colocaram no quarto do meu irmão deficiente físico, entraram no quarto do meu pai e atiraram nele. Deixaram o edifício após prender o homem do Hamas, que mora no primeiro andar", disse à agência "Ma''an".
Ele acredita que os militares "pensaram que o membro do Hamas vivia no segundo andar e abriram fogo ao entrar no quarto" de seu pai "sem verificar sua identidade".
O Exército israelense afirmou à Efe que investiga o incidente.
Qawasmi é tio de Wael Al-Bitar, um dos homens do Hamas que Israel buscava, destacou à Efe a mulher de Al-Bitar.
A vítima residia no mesmo bairro que os cinco militantes do Hamas, segundo outro morador da região.
Os cinco tinham sido libertados na quinta-feira por ordem do presidente palestino e líder do Fatah, Mahmoud Abbas, após a greve de fome de 40 dias que mantiveram em uma prisão em protesto por sua detenção sem julgamento por "motivos de segurança" não explicitados.
Por outro lado, a aviação militar israelense bombardeou na madrugada desta sexta-feira um "centro de atividade terrorista" e um túnel subterrâneo no norte e no sul de Gaza, respectivamente, informou o Exército em comunicado.
O Exército ressaltou que o objetivo do túnel era permitir que milicianos palestinos entrassem em Israel para realizar ataques.
Segundo Israel, os bombardeios aéreos são uma resposta ao lançamento de foguetes de Gaza.
Os bombardeios israelenses e os foguetes palestinos não deixaram vítimas
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